Medidas de segurança na primeira infância
A criança é um ser em desenvolvimento que assume mais riscos do que o adulto e não sabe diferenciar certo e errado.
A criança é um ser em desenvolvimento que assume mais riscos do que o adulto e não sabe diferenciar certo e errado.
A criança é um ser em desenvolvimento que assume mais riscos do que o adulto e não sabe diferenciar certo e errado. Por mais protegida que esteja, provavelmente vai bater a cabeça, ralar o joelho ou sofrer alguma lesão mais séria em algum momento da vida.
Ainda que se machucar seja comum na primeira infância, há algumas medidas que podem ser tomadas para evitar problemas mais sérios. Dados do Ministério da Saúde apontam que a maioria das mortes na primeira infância ocorrem por acidentes no trânsito, queimaduras, quedas, envenenamento e afogamento.
Essas são situações extremas, mas pequenos acidentes também podem causar sequelas e trazer dificuldades para o desenvolvimento da criança. Para evitá-los, a Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal (FMCSV) publicou um documento com medidas de segurança por fase da criança.
Até cerca de dois anos de idade, o bebê está desenvolvendo sua coordenação motora e suas habilidades. Não sabe reconhecer perigos e tende a imitar o comportamento do adulto. Por isso, objetos e situações inofensivas aos mais velhos podem apresentar perigos para a criança.
Crianças maiores, a partir dos dois anos de idade, já desenvolvem melhor suas habilidades e coordenação motora. No entanto, começam a criar um perigoso gosto por assumir riscos, pois estão descobrindo o mundo. Têm a tendência de desafiar uns aos outros e já são mais independentes dos adultos. Sem a supervisão necessária, podem acabar se acidentando.
Além disso, como são menores, crianças cabem em locais inusitados, como caixas de brinquedos, armários e eletrodomésticos, como geladeiras e máquinas de lavar. Supervisioná-las é o primeiro passo para manter sua segurança.
Crianças são fisicamente mais frágeis, correm mais riscos e estão desenvolvendo suas habilidades em relação aos perigos que as cercam. Por isso, é importante adequar os ambientes para a sua segurança. Conhecer as particularidades da personalidade e desenvolvimento de cada uma também é um bom caminho para mantê-las seguras.
O bebê que tem entre zero e um ano é muito frágil e os principais riscos são sufocamento, que pode ser letal, e lesões causadas por quedas. Pais podem tomar algumas medidas:
A partir dos dois anos, o bebê fica mais curioso e inconsequente. Nessa época, começa a aprontar suas primeiras peripécias e corre o risco de sofrer quedas, queimaduras, afogamentos e acidentes no trânsito. Pais podem tomar as medidas:
Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal (“Mapeamento da Ação Finalística Evitando Acidentes na Primeira Infância”)
Mesmo os bebês menores são prejudicados pela violência doméstica, que pode afetar diversas áreas de suas vidas, como as relações sociais.
A aprendizagem começa no início da vida, muito antes de a criança entrar para a escola.
Se você é pai ou mãe, provavelmente está preocupado com a saúde dos seus filhos durante a pandemia do novo coronavírus. Informar-se sobre as formas de transmissão, sintomas e prevenção é a melhor forma de protegê-los.